Junho chega ao fim e a época dos casamentos está já ao rubro – e é sobre isto que vos quero falar hoje!
O trabalho d’A Pajarita tem, essencialmente, dois momentos.
Um primeiro, mais livre e sossegado, que está ligado às ideias e à criação do vosso estacionário, e outro mais atribulado e intenso, quando estou na fase de execução e montagens. Aqui, muito do meu tempo é passado na produção manual das várias peças, consultando fornecedores e fazendo visitas técnicas aos espaços onde tudo vai acontecer.
Os noivos d’A Pajarita estão agora a casar – e precisam de toda a minha atenção e disponibilidade, porque só assim se tornam sonhos realidade.
Isto não quer dizer que quem casa em 2024 fica em segundo plano. Mas é verdade que o tempo disponível para reunir e conversar, para responder a emails com pedidos de orçamento, é muito mais reduzido – até ao fim de Agosto, estarei muito menos tempo no meu atelier e muito mais no terreno, onde os casamentos me levam a cada semana.
Também por isso, vou interromper as minhas publicações quinzenais – pausa para casar, regressando à programação habitual, com as histórias dos noivos e do seu estacionário, e bons conselhos, em Setembro.
Mas não se preocupem, que preparei uma temporada muito inspiradora!
Se acabam de chegar aqui, recomendo que espreitem os muitos conteúdos informativos, onde falo sobre estacionário, orçamento, conceito, e muitos outros pormenores ricos e interessantes para quem está a preparar o caminho para o grande dia.
Se ainda estão em fase exploratória e procuram inspiração, às vezes escrevemos sobre tendências e detalhes giros.
Se precisam de validar as vossas escolhas e sentirem-se mais seguros e confiantes, nada melhor do que rever os muitos casamentos bonitos que já passaram por aqui.
E se já há bebés a caminho, também eles são recebidos com o mesmo carinho e dedicação.
Espero continuar a ter a vossa companhia durante o verão nas redes sociais seja no Instagram, no Facebook ou no Pinterest.
Obrigado pela vossa companhia e compreensão.
Um breve até já!
Pausa para Casar, um texto escrito a 4 mão com a imprescindível Susana Esteves Pinto.
