UM BRINDE À LIBERDADE!

Viva Abril, viva!

Este é o mês que celebra e exalta um bem precioso e essencial – a liberdade! E é também o mês em que celebro o meu aniversário e o aniversário d’A Pajarita.

Nestes dias de festa individual e colectiva, assinalamos, com muita alegria e consciência, os 49 anos de liberdade em democracia, os meus 42 anos de vida, e os nove anos deste pequeno mas pujante projecto que tanta satisfação me dá, A Pajarita. Abril é um mês de muitas alegrias, muitas conquistas e muitos passos em frente. Abril é festa!

Spoiler

Com entusiasmo, no início do ano, escrevi os meus desejos e projectos para 2023. Neste mês que me é tão querido, decidi apresentar-vos um dos itens que listei e já concretizei.

Não desvendo tudo para já, mas começo a levantar a cortina para estas novidades tão boas!

A novidade!

Começo o mês com a primeira novidade: um vídeo que celebra o acto de criar, focado no entusiasmo que ganha corpo na linha vigorosa com que começo cada projecto. Mais do que o resultado final, para mim, o processo é o que mais me entusiasma.

Nada se compara à adrenalina que sinto quando me confiam um projecto, o acelerar do batimento cardíaco, o entusiasmo de me sentir viva e ávida de criar algo com as minhas mãos. Da primeira abordagem, esboçada em pleno êxtase, ao aperfeiçoar das formas, depurando-as sucessivamente até chegar ao seu zénite – a imagem que melhor vos representa -, esta é a viagem que procuro a cada vez.

Para celebrar os nove anos d’A Pajarita, posicionei a minha marca como o cliente e criei um estacionário completo e exclusivo, à sua imagem, reflectindo sonhos e desejos.

Sobre um papel 100% algodão bem batido, com um toque excepcional onde nenhum grão se evidencia, e um tom acolhedor de café com leite de que gosto muito (é uma das minhas bebidas preferidas), nasce uma iconografia simbólica.

Escolhi elementos que representam a marca que criei no ninho da ANJE: os limões (que dão sabor e tempero à vida); um pássaro (que voa em liberdade); os elementos arquitectónicos decorativos que se fundem em elementos orgânicos (a minha fusão e dedicação a uma actividade que celebra o sentimento mais bonito, o amor).

A paleta de cores é também profundamente específica. Os tons que escolhi estão intrinsecamente ligados aos conceitos em que alicercei A Pajarita: o azul seco (artístico), o amarelo gema cozida (exclusivo) e o rosa velho (intemporal).

Os adjetivos que associo a cada cor são os pontos-chave para descrever o meu trabalho enquanto A Pajarita:

Sobre papéis fine art, imprimo, pinto ou gravo o que melhor vos reflete. Nunca chego a dois resultados iguais, e é essa a magia do trabalho artístico.

Cada projeto é uma tela em branco que vai sendo ocupada de forma criativa, dando corpo a algo singular, original e totalmente exclusivo.

A inspiração nasce da singularidade de cada casal. Ao escutar a vossa história, irei criar um imaginário intemporal que vive além das tendências.

Para o registo do estacionário final, fiz um bouquet com flores da época, um toucado e uma flor de lapela, detalhes que também desenvolvo no seguimento da criação do estacionário.

Desvendada a simbologia, conceito e contexto deste estacionário, convido-vos a deliciarem-se com estes breves segundos de expressão livre, registados pelo olhar atento e dedicado do Miguel dos White Valley:

Enquanto o Miguel me captava em filme, desenhando e pintando, a Filipa fotografou cada pormenor. Estes momentos foram fixados em mais de 200 imagens, tornando impossível uma selecção justa perante um olhar tão belo de cada detalhe.

Decidi mostrar-vos hoje algumas imagens do processo criativo, e um segundo conjunto onde o foco e atenção estão no estacionário finalizado.

Ao longo do mês, irei partilhar mais conteúdo bonito nas redes sociais.

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