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A FRESCURA DAS FLORES

A Primavera ainda tarda um pouquinho, mas apetece-me deixar-vos já com um singelo assomo dos dias mais amenos e floridos, a antecipar os casamentos bonitos que teremos este ano.

Hoje escrevo sobre um estacionário luxuriante, texturado e coberto de flores que não vos deixará indiferentes à experiência sensorial que provoca! Quando lhe toco, basta-me fechar os olhos para me sentir transportada para um terraço numa ilha grega, com uma pérgola florida e vista de mar.

Assim vos apresento o estacionário de casamento que criei para os noivos Bárbara e João, muito simpáticos e gentis. Quando os conheci, ainda sem conceito definido, percebi logo que valorizavam cada detalhe e que a elegância seria o mote para o seu dia.

E assim foi, deixem-se encantar por este estacionário tão vibrante e fresco e descubram alguns dos detalhes do seu dia mais bonito.

 

Reserve esta data

A Bárbara e João quiseram começar a sua festa com um detalhe distinto e, por isso, criámos um save the date (ou “reserve esta data”). Graficamente simples, mas muito elegante, apenas com caligrafia, anunciava uma data e sugeria que algo especial iria acontecer.

O passo seguinte foi o convite, já com mais detalhe.

O envelope em papel fine art, selado com as suas iniciais revelava o monograma em azul seco e sereno. Florido e colorido, o convite foi impresso em papel luxuoso, feito manualmente com 100% de algodão. A textura e toque deste papel são inconfundíveis, transmitem de forma orgânica e clara a elegância e o cuidado no detalhe de quem o escolheu e comunicam-no a quem o recebe.

Não é por acaso que o convite é a primeira impressão do dia que estão a planear – e neste caso, mesmo antecipado pelo save the date, manteve e reforçou esse feeling de sofisticação e cuidado.

A data está marcada e já flutuam as borboletas na barriga!

 

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A consistência do conjunto de estacionário de casamento

Para os casais mais briosos, o conceito definido para o estacionário de casamento não se esgota no convite e save the date. Casais como a Bárbara e o João valorizam toda uma vivência única que cria memórias, uma experiência sinestésica que une os vários sentidos.

Desta forma, a linguagem que definimos para os seus belos convites propaga-se e cresce nas restantes peças que compõem o estacionário do casamento, ganhando agora vida no dia da festa: falo-vos dos marcadores de mesa, menus ou ementas e marcador nominal de lugar.

Estes são os detalhes que cumprem duas funções complementares – informar com detalhe e clareza (o lugar, o programa, o que se vai comer, etc.) e integrar a decoração, dando corpo e sublinhando aqui e ali, a identidade dos noivos, a sua linguagem, a sua narrativa, a sua personalidade.

Para os marcadores de mesa, expandi a ilustração floral, ocupando a base e dando enquadramento ao número, escrito por extenso, na mesma caligrafia fina e elegante. Para as ementas, com mais informação escrita, optei por colocar o monograma no topo e um discreto apontamento floral no rodapé. Juntemos os marcadores nominais de lugar, muito singelos e está servida a mesa, com muita elegância!

 

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Na hora da despedida, o abraço apertado foi acompanhado por uma mensagem generosa e cheia de empatia: donativos em nome de cada convidado foram entregues à Ajuda de Berço e a Intervenção e Resgate Animal, sinalizados através de um cartão de mensagem e acompanhados por um marcador de livros.

As lembranças ficam registadas na memória e no coração de quem participou num dia radiante de felicidade – como não ficar sensibilizado?

 

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Despeço-me desejando as maiores felicidades à Bárbara e ao João, que a sua simpatia e generosidade continuem a brindar quem com eles se cruze. Deixem-se encantar com algumas imagens reais deste dia e sintam-se inspirados!

 

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A FRESCURA DAS FLORES, um texto escrito a quatro mãos com a imprescindível Susana Esteves Pinto.

 

Alguns dos fornecedores da Bárbara e João:

wedding planner:  Patricia de Sousa, que me referenciou;

espaço: Parque da Penha, em Guimarães;

vestido de noiva: Jesus Peiro;

estacionário e fotografias do estacionário: A Pajarita;

fotografia: João Almeida.

 

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